"Não era uma criança mimada. Era uma resposta fóbica", acrescentou Helen.
Alguns estudos norte-americanos encontraram milhares de casos que respondem aos critérios desse distúrbio alimentar.
E, de acordo com o Royal College of Psychiatrists, no Reino Unido, cerca de 12% das crianças de três anos de idade sofrem de forma persistente deste distúrbio e são extremamente exigentes com a comida, mas menos de 1% o desenvolve na idade adulta.
De acordo com a Revista Britânica de Psicologia Infantil Clínica e Psiquiátrica, a síndrome de alimentação seletiva é "um fenômeno muito pouco estudado que pode resultar em isolamento social, ansiedade e conflito."